Pela primeira vez uma maratona era só mais
um dia na preparação para um objetivo final. No fim do percurso estavam os 80k
do Arrábida Ultra Trail. Como treino longo estava para hoje a Rock’n’Roll
Maratona de Lisboa.
Esse era o plano. Mas eis que se confirmava
o que eu nunca deixei de saber: não tenho defesas para o sortilégio da
maratona. E quanto mais se aproximava a data, mais perto eu me sentia de criar um
game plan e de encarar estes 42k como
um desafio em si.
Quando hoje cheguei junto ao Hipódromo em
Cascais havia game plan: andar a 5:20
até ao quilómetro 32 (nos Restauradores) e aumentar sensivelmente o ritmo para fechar
em negative split dentro do minuto
225.
No fim, numa manhã onde a satisfaction esteve nas mãos de lil’devils a pingar ferrugem, ao
resultado vejo-o com satisfação: se o split
não foi o esperado (foi 1:52:21 à meia + 1:53:00 na metade final), a capacidade
de gestão em corrida deu boas indicações para os desafios vindos. Para a
posteridade fica o registo na mouche de 3:45:21 numa ocasião em que todos os
boletins meteorológicos falharam de forma miserável. Felizmente.
Domingo,
5 de Outubro de 2014
Muitos parabéns! Espectacular tempo!
ResponderEliminarUm abraço
Obrigado, João. Pode-se sempre contar com a sua simpatia.
EliminarParabéns pela prova e pelas prosas! Os relatos do José continuam a ser do que melhor se lê na blogosfera das corridas.
ResponderEliminarObrigado pela simpatia. E parabéns por um grande Berlin.
EliminarGrande forma!
ResponderEliminarParabéns!
Um abraço.
Obrigado, Jorge Branco. Correu bem ontem. Vamos ver daqui por um mês no Porto se o meu relato não é mais encolhido.
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